A linha entre os casos de libertação e de exorcismo é muito tênue. Existem manifestações diabólicas que não são diagnosticadas como possessão e isso tem a ver com o fato de que a possessão possui sinais muito específicos. Contudo, existem manifestações em casos de obsessão e até vexação diabólica. Daí a importância de compreendermos que a única pessoa capaz de identificar a atividade extraordinário do demônio numa pessoa é o exorcista diocesano devidamente nomeado por seu bispo.
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