Exorcistas Ocultos: Pe. Caetano Minete de Tilesse

Hoje, voltamos o nosso olhar para Fortaleza/CE, mais precisamente para o antigo Pirambu, bairro conhecido em Fortaleza desde a década de 60 pela extrema pobreza — hoje, o bairro se chama Cristo Redentor. É uma Terra escolhida pela figura que hoje temos a honra de apresentar a você, caro leitor! 

Falamos de Padre Caetano (Gaëtan) Minette de Tillesse, nascido em 07/06/1925 em Neder-Ockerzeel, perto de Bruxelas, na Bélgica, membro de uma família nobre. Com cinco anos de idade passa a estudar com as Irmãs Filles de la Segesse (Filhas da Sabedoria), primeira congregação da família montfortina, fundada após a morte de S. Luís Maria Grignion de Montfort.

Quando tinha 15 anos de idade, estoura a Segunda Guerra e sua família emigra de bicicleta; com a invasão por parte dos alemães, retornam a Bruxelas. Ainda jovem, serviu como voluntário de guerra — cuja experiência trouxe muitas marcas interiores. 

Em momentos informais com alguns religiosos do Instituto Religioso Nova Jerusalém — fundado por ele em 11/01/1981 — afirmou que desde cedo pensava em ser missionário em terras africanas, servindo a Deus nos pobres e nos que não O conheciam. No entanto, tendo terminado seus estudos, guiado pela Providência Divina, ingressa no Mosteiro Trapista de Orval adotando o nome Georges-Marie, em 1946 — no qual exerceu a função de professor de Sagradas Escrituras, cantor, bibliotecário, jardineiro e pregador de retiros. Já no noviciado, surpreendeu os seus superiores pelo seu amor à Palavra de Deus, tendo realizado mestrado em Bíblia anos depois. Soube sempre encontrar a Deus na oração, no Ofício Divino, entre os livros e a natureza. 

Permaneceu lá por 22 anos em constante oração, trabalho, intenso estudo – tudo isso regado por um grande e fecundo silêncio, de tal forma, que comunicavam-se apenas o necessário por sinais, mesmo conhecendo e falando 12 idiomas. Homem de profunda contemplação, entende que esta não é fuga do mundo, mas é “ligar o mundo a Deus” – como diz Narcélio Ferreira de Lima, em sua obra “Um Monge Missionário”.

Diante do Concílio Vaticano II e pela experiência da leitura de Thomas Merton (escritor e monge cisterciense), percebe-se inspirado para a fundação de algo diferente, no meio dos pobres da América Latina. Retira-se em oração por 30 dias, realiza consultas com teólogos e diretores espirituais. Encontra-se com um amigo padre, que mais tarde seria sagrado Bispo Karl Josef Romer, que havia sido incumbido de conseguir um professor de Bíblia para a Universidade Católica de Salvador/Ba.

Recebida a permissão por parte do superior, parte para essa nova experiência missionária. Passando 12 dias em alto mar, em contemplação e oração – aqui podemos recordar da música eternizada na voz de Mons. Jonas Abib, grande amigo do Padre Caetano:

“Não dá mais para voltar, o barco está em alto mar (…)

Não dá nem para ver, o porto que era seguro,

eu sou iluminado a desbravar um novo mundo”

Tendo aqui chegado, não volta mais! Deixando o porto seguro de Orval, abandonou-se ao Sopro do Espírito que suscitava, na Igreja, novas expressões de vida missionária. A Divina Providência estava conduzindo o Padre por vias desconhecidas — mas, há muito tempo desejadas – continuando, assim, em solo nordestino Sua obra nova; aquilo que seria o começo de um novo tempo na vida de tantos. 

Tendo chegado em Salvador, passa 8 meses em intensa missão e — de mãos dadas com a Divina Providência — toma um novo rumo, desta vez, para a maior favela da América Latina que, na época, ficava localizada em Fortaleza, capital do Ceará, cujo Bispo (Dom José Delgado) havia sido ordenado por Dom Eugênio Sales, seu grande amigo. Dessa amizade surge este chamado e um novo envio para a favela do Pirambu, naquele tempo contando com 80 mil habitantes. 

Em 20/11/1968 abraça definitivamente essa terra, chegando em Fortaleza aos 22 de novembro do mesmo ano e nela permanecendo por mais de 40 anos. Interessante ressaltar que o Padre, ainda quando monge, tinha uma grande devoção à Nossa Senhora da Assunção — Igreja na qual foi batizado — e que é a Padroeira de sua nova terra de missão.

Padre Caetano “mergulha no desconhecido” — como escreve em carta. Colocou-se à disposição da Arquidiocese de Fortaleza, na qual foi incardinado em 1975. Por ser um teólogo rebuscado e grande intelectual, o Bispo da época percebe um potencial para assumir uma Paróquia no bairro Aldeota (área nobre de Fortaleza). No entanto, dando continuidade ao apelo do Espírito Santo, continua onde Deus o havia plantado e começa a dar frutos muito evidentes e significativos. 

Quase 10 anos depois, unido a alguns leigos do movimento carismático, em oração recebem de Deus uma profecia que dizia:

“Quero fazer de vocês minha Nova Jerusalém”.

Iniciam um discernimento e o Padre percebe mais uma vez a Mão de Deus o conduzindo para algo novo. 

Em 1981, surge o Instituto Religioso Nova Jerusalém — no qual fez a sua profissão perpétua em 2006 (com 81 anos de idade), pois teve de esperar os seus filhos adotivos atingirem a maioridade: muitas crianças eram abandonadas na porta de sua casa, feridas, doentes, algumas sem nome ou sem data de nascimento. Chegando a adotar mais de 100 crianças, das quais aproximadamente mais de 40 receberam o seu próprio sobrenome.

Na ocasião de sua profissão perpétua disse: 

“Se o mundo está se acabando, se destruindo, acredito que a única solução é alguém que tenha a coragem de dar a vida”. 

E que testemunho de oferta, deu a vida até o fim: consumido pela caridade, a partir de 2008 suporta pacientemente várias enfermidades, chegando a amputar uma de suas pernas. Nosso Monge Missionário que percorreu várias terras, caminhou por esgotos a céu aberto anunciando a Vitória do Ressuscitado, agora continuava a percorrer as terras que o Espírito lhe confiara — dessa vez não mais andando pela areia do Pirambu, mas sobre uma cadeira de rodas. Em tudo sofria silenciosamente, santamente!  

O Padre havia feito a experiência da Efusão do Espírito Santo, após o convite de um padre de Fortaleza, para que o substituísse em um retiro do movimento carismático pois não poderia, por ter sofrido um pequeno acidente. Ao ter a experiência carismática com o Espírito percebe que era aquilo que lhe faltava e se abre aos carismas do Espírito; torna-se um grande propagador da experiência de Efusão do Espírito Santo na Arquidiocese de Fortaleza, onde surgiram novas expressões de vida comunitária, acompanhadas pelo olhar paterno do Padre, dentre elas a Comunidade Católica Shalom. 

Por esse amor ao movimento carismático, enfrenta duras críticas por parte de membros do clero e até mesmo de paroquianos, chegando a receber vaias publicamente em assembleias, acusado de alienar o povo. Diante disso, o Padre respondia com simplicidade:

“Não há nada demais nisso, o próprio Jesus curava através de seus discípulos.” 

Amigo de importantes figuras para o meio carismático como Mons. Jonas Abib, Pe. Eduardo Dougherty, Dom Alberto Taveira, Emmir Nogueira, Moysés Azevedo e tantos outros, buscou gerar na Renovação uma cultura bíblica, um povo apaixonado pelas Sagradas Escrituras. 

Exímio diretor espiritual e o primeiro do movimento carismático do Ceará, amante da Palavra de Deus, um “místico com os pés no chão” aconselhava:

“A Renovação é muito importante, mas para que não seja apenas ‘fogo de palha’, precisa ter um alicerce mais profundo, e esse alicerce, para mim, é a Palavra de Deus (…) as ideias dos homens viram moda, mas depois passam. Enquanto a Palavra de Deus permanece eternamente”. 

Nesse desejo de formar o povo de Deus, escreveu o livro “Um Novo Seminário de Oração no Espírito Santo”, livro destinado a orientar o povo nos caminhos da oração contemplativa unida à experiência carismática, promovendo a experiência pessoal e comunitária da oração. 

Coloca-se contra o ideal da teologia da libertação, tendo trocado cartas com o ideólogo Leonardo Boff mostrando sua discordância e o quanto seu livro “Igreja: carisma e poder” estava distante do verdadeiro projeto de evangelização dos pobres proposto por Jesus, chegando a escrever o livro intitulado de “A Teologia da Libertação à Luz da Renovação Carismática”. 

Muito simples e direto, de sabedoria infusa, “sua humildade saía-lhe pelos poros”, como descreveu Emmir Nogueira no prefácio da obra “Um Monge Missionário”. Continua Emmir: 

“Como sofreu nosso amado padre! (…) Interesses escusos e inconfessos moviam pessoas e grupos a atos inacreditáveis. Contudo, como todo santo, havia em nosso Padre uma firmeza, fortaleza, tenacidade e convicção que desafiavam qualquer mal. E ele, seu povo e sua obra seguiam em frente provando que eram, sim, posses de Deus, filhos do Pai do Céu”.

Muito conhecido pelo seu carisma de libertação, nunca foi nomeado como exorcista oficial da Arquidiocese — mas recebia a autorização do Bispo para ministrar orações de libertação — e muitos o buscavam. Era visto como a referência no assunto e, como o Bom Pastor, tomava a ovelha em seus ombros, acolhia e acompanhava. Foi responsável por introduzir em suas celebrações a bênção de exorcismo do sal e da água e as Missas pedindo a Deus por cura e libertação. 

Segundo o testemunho do Padre Lauro Freire — que serviu muitos anos como auxiliar do Padre Caetano —, relata que o Padre tinha o dom do discernimento muito aguçado, um carisma dado por Deus. Durante os processos de discernimento, gostava sempre de conversar com seus auxiliares sobre os casos, fazer um discernimento em conjunto — mesmo que já tivesse sua opinião formada, gostava de ouvir a todos. Sobretudo no Tempo da Quaresma, quando acontecia de chegar alguma pessoa com algum tipo de ação do mal — sentia-se um “peso” no ambiente antes das orações após a Missa. Essa diferença no ambiente tornou-se, muitas vezes, um indicativo de que haveria oração de libertação naquele dia; algumas vezes, as pessoas já chegavam manifestadas na Missa. 

O Padre sempre chegava cedo, atendia confissões e logo após a Missa os fiéis organizavam-se em enormes filas para receber a imposição de suas mãos — podemos lembrar aqui do Padre Cândido Amantini, mestre do Padre Gabrielle Amorth, cujo processo de beatificação está em curso em Roma. Dois sacerdotes segundo o Coração de Deus, desejosos pela salvação e libertação integral do homem!

Zeloso pela salvação das almas, foi responsável pela formação espiritual de muitas pessoas que se dedicaram e ainda hoje se dedicam ao Ministério de Oração por Cura e Libertação, nos quais está Tia Beatriz (leiga, uma das primeiras ministras de cura interior, física e libertação no Nordeste) que também acompanhou o padre em muitos casos.

Para um melhor conhecimento da vida e virtudes do Padre Caetano, foi realizada uma entrevista com Pe. Lauro Freire Alves Filho, INJ — religioso do Instituto Nova Jerusalém, que já muito jovem começou a auxiliar o Padre Caetano nos atendimentos de oração por cura e libertação. Esteve a frente do Ministério de Oração por Cura e Libertação na Arquidiocese de Fortaleza, onde também serviu como Diretor Espiritual da Renovação Carismática na Arquidiocese de Fortaleza e hoje está em missão em Teresina, Piauí.

ENTREVISTA

Pergunta: Vimos que o Padre Caetano, antes de vir para o Brasil, pertencia à Ordem Cisterciense, onde passou 22 anos em profundo silêncio, oração e doação. Para o Sr., qual o legado da vocação do Padre, monge e fundador, no Brasil? 

R: O legado do Padre, como monge e estudioso das Sagradas Escrituras é, antes de tudo, a experiência de uma oração profunda. Era perceptível que a vida espiritual do Padre era muito intensa; foi essa vida de oração que o abriu ao Espírito quando soprou de maneira diferente. O grande legado que deixou foi a oração e o amor às Sagradas Escrituras, tanto é que fundou uma congregação religiosa que se dedica ao estudo aprofundado das Sagradas Escrituras, para dá-Lo a conhecer a partir das Escrituras, a partir da Palavra de Deus. Não que a evangelização no passado não tenha acontecido a partir da Escritura, mas a partir de um conhecimento mais profundo das Escrituras. O Padre era um homem de oração e da Palavra de Deus.

Pergunta: Como o Padre Caetano descobriu seu chamado para orar por libertação e como ele realizava os atendimentos? Com que frequência ele atendia as pessoas?

R: Ele descobriu no seio da Renovação Carismática. O Padre Eduardo Dougherty, fundador da TV Século XXI, foi muitas vezes ao Cristo Redentor, bem como o Padre Jonas — eram amigos bem próximos ao Padre. E, de certa forma, os primeiros Seminários de Vida no Espírito Santo, não só do Ceará mas do Nordeste, aconteceram no Cristo Redentor (Paróquia do Padre Caetano). E, com os primeiros Seminários surgiram as manifestações, como o Padre Eduardo tinha experiência em orar por libertação, foi ele quem o ensinou a ministrar as orações e interceder pela libertação de quem estava sofrendo pelo Maligno. 

Então, qualquer problema mais sério que acontecia dentro do território de Fortaleza, Dom Aluísio Lorscheider – Arcebispo da época – encaminhava o caso para o Padre; segundo se dizia, Dom Aluísio já havia nomeado um exorcista para a Arquidiocese, chamado Padre Uchoa que também era biblista, mesmo assim, o próprio Arcebispo encaminhava alguns casos para o Padre Caetano. Não consta que o Padre tenha recebido alguma provisão por escrito para realizar o exorcismo solene, mas realizava orações de libertação; é fato de que algumas vezes recebeu a permissão para alguns casos, sejam estes encaminhados pelo próprio Arcebispo ou que este tenha solicitado a permissão para proceder com o exorcismo solene.

Geralmente, o Padre atendia na casa mãe da Congregação, mas a pedido do Arcebispo mudou os atendimentos para a Matriz Paroquial. Atendia às pessoas semanalmente, geralmente nas quartas e quintas – após a Missa – realizava a imposição de mãos. Quando acontecia de ter alguma manifestação, já levava para um lugar mais reservado onde destinava mais tempo rezando pela pessoa.

Pergunta: Em seus convívios com o Padre Caetano, o que mais lhe impressionava durante os atendimentos?

R: O que mais impressionava era sua calma e tranquilidade, a serenidade. Embora tivesse palavras bem firmes durante a oração de libertação, a serenidade era um traço de sua personalidade. E isso vinha de sua vida de oração; mesmo com todos os problemas que surgiam na Paróquia, na Congregação, ou com seus filhos adotivos, ele se mantinha sempre sereno. E isso não era irresponsabilidade, mas era uma serenidade que brotava da sua oração pessoal e, consequentemente, se manifestava na oração de libertação.

Pergunta: Percebe na vida do Padre Caetano, algum carisma ou dom especial que o ajudava a exercer melhor o ministério? 

R: O Padre tinha o dom do discernimento muito bem aguçado, sabia distinguir bem as realidades: se o que estava agindo era de origem humana, espiritual ou ambos. Lembro de um caso em que um jovem fazia um estardalhaço muito grande, todos estavam apavorados. Quando o Padre chegou perto, apontou para o Santíssimo Sacramento e disse “Comporte-se, Jesus está aqui!”, fez algumas orações e no outro dia disse-me “Ao meu ver, não há nenhuma ação do mal ali”, o que se comprovou tratar de um transtorno psicológico certo tempo depois. 

Pergunta: O que o Sr. pensa ser o maior exemplo/testemunho do Padre Caetano para quem ora por libertação e o que podemos aprender com ele?

R: A prudência que ele tinha, capacidade de escuta e de observar; acompanhar e realizar um discernimento. O Padre era muito sensível ao sofrimento humano, que muitas vezes é acompanhado por essas realidades preternaturais.

Pergunta: Gostaria de deixar uma mensagem para quem está lendo esse artigo?

R: O exorcismo é uma pastoral e, como pastoral, precisa crescer na Igreja. As pessoas procuram as falsas doutrinas – de forma geral – porque, muitas vezes não encontram apoio na Igreja. Há muitos princípios de categorizar de “isso não existe” sem nem escutar a fundo o problema da pessoa. Muitas vezes, por falta de apoio, buscam realidades não condizentes com a Fé Católica. Então, é interessante, que cresça essa pastoral dentro da Igreja! 

O Portal Cura e Libertação agradece ao Padre Lauro Freire e ao atual Superior Geral da Nova Jerusalém, Padre José, pela concessão da entrevista e de uma bênção para este nosso trabalho. 

Padre Caetano, questionado uma vez sobre o porquê de ter escolhido aquela terra, aquele povo… já debilitado pela doença, responde com lágrimas nos olhos “POR AMOR!”. 

No 01/01/2010, entrega seu espírito a Deus, no dia da Santa Mãe de Deus — a Porta do Céu! Pedimos que, por sua intercessão, Padre Caetano nos ajude a escolher sempre a Jesus e o Seu Reino… e que não desistamos nunca do Céu pois é Lá que tudo se completa, onde tudo vale a pena, Lá onde estão… 

“(…) coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou (Is 64,4), tais são os bens que Deus tem preparado para aqueles que O amam.” (1Cor 2,9)

Confesso, caro leitor, que não foi fácil escrever sobre o Padre Caetano — carinhosamente o chamo de pai, mesmo sem tê-lo conhecido pessoalmente. Falar sobre sua vida é como escutar interiormente a Voz dirigida Moisés da sarça “tire as sandálias dos pés”, ou seja, “dobre o teu coração ao Meu, é daqui que brotam os santos”. Para falar de um santo como o Padre, é preciso rezar e tentar ler, em Deus, as entrelinhas do mistério divino revelado e vivido no seu dia a dia; é acreditar que é possível alcançar a santidade no meio do mundo, no meio aos lugares mais inóspitos, aos quais ninguém quer ir e lá ser sal, que dá sabor e anima, e luz que ilumina os passos e liberta da escuridão. 

Contemplar a vida do Padre é tocar no cumprimento daquilo que diz Aquele sentado sobre o trono “Eis que faço novas todas as coisas!” (Ap 21,5), é Ele que transforma e faz obras novas — e tudo isso passa pelo nosso SIM que, mesmo tímido, deve ser sempre generoso; um sim de comprometimento com a missão e com a vida do Seu povo, um sim “com coragem de dar a vida” como disse o Padre.

Rezo por você que agora lê essa simples partilha e peço que Nosso Senhor te conceda as graças que você mais precisa pela intercessão do querido Padre (Pai) Caetano! Que a Santa Mãe de Deus nos guarde sempre sob o Seu Sagrado Manto, no qual sempre se refugiou nosso querido Padre e cujo legado não podemos esquecer. 

Bendito seja Deus nos Seus Anjos e nos Seus Santos!

Referências bibliográficas:

DE LIMA, Narcélio F. Um Monge Missionário: Vida e Obra de Pe. Caetano Minette de Tillesse. Fortaleza: Editora Cenáculo Universal, dezembro de 2016.

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